- deslocar tecidos pela cidade e utilizá-los como fundo infinito das fotoperformances populares

- produzir fotoperformances populares a partir de gestos mínimos

- investigar a ideia de "performance popular"

- escolher espaços públicos da cidade e instaurar, temporariamente, esse estúdio fotográfico em locais públicos

- convidar os transeuntes e os trabalhadores para serem fotografados

- anotar ou gravar relatos sobre as pessoas fotografadas e as situações que podem vir a acontecer a partir da deriva parada

- exercitar uma escuta ativa com as pessoas e o ambiente

- trabalhar com a repetição da ação na rua como uma ideia de um "programa performático"

- espalhar cartazes pela cidade com a informação FOTOPERFORMANCE acompanhado do número do meu celular

- produzir fotoperformances populares a partir do contato destas pessoas via celular

- Quem é o outro?
- Se perguntar - ativamente - sobre o outro.
- Jogo, acaso e imprevisibilidade.
- O que seria a "performance popular"?
- O que ofereço?
- Não existe neutralidade na produção fotográfica.
- Fricção - Ficção da ficção
- Como performar o arquivo?
- Coleção de Vizinhança (uma referência de trabalho)
- Disparadores
- Gestos Mínimos
- Como construir coletivamente?
- Performance como criação de presença.
- Exercício da performatividade;
- Descolonizar as palavras.

- pensar em possíveis disparadores para a produção das fotoperformances populares

- pensar em recortes e composições onde não necessariamente o rosto da pessoa esteja em evidência

- fotografar gestos mínimos

- visitar praças e espaços públicos de Belo Horizonte (centro e periferia)

- visitar Sabará

- comprar tecidos e começar a pensar na construção de algo móvel e possível de montar/desmontar num caráter itinerante

Locais para instalação do ESTÚDIO-PERFORMANCE em BH

- Praça 7

- Parque Municipal

- Praça no centro de Sabará

-Praça Rui Barbosa

- Serra

- Barreiros

- Praça Duque de Caxias (Santa Teresa)